QUAIS SÃO OS INSTRUMENTOS DAS BOAS OBRAS (CONTINUAÇÃO)

Temer o dia do juízo. Ter pavor do inferno. Desejar a vida eterna com toda a cobiça espiritual. Ter diariamente diante dos olhos a morte a surpreendê-lo. Vigiar a toda hora os atos de sua vida. Saber como certo que Deus o vê em todo lugar. Quebrar imediatamente de encontro ao Cristo os maus pensamentos que lhe advêm ao coração e revelá-los a um conselheiro espiritual. Guardar sua boca da palavra má ou perversa. Não gostar de falar muito. Não falar palavras vãs ou que só sirvam para provocar riso. Não gostar do riso excessivo ou ruidoso. Ouvir de boa vontade as santas leituras. Dar-se freqüentemente à oração. Confessar todos os dias a Deus na oração, com lágrimas e gemidos, as faltas passadas e [58 daí por diante emendar-se delas. Não satisfazer os desejos da carne. Odiar a própria vontade. Obedecer em tudo às ordens do Abade, mesmo que este, o que não aconteça, proceda de outra forma, lembrando-se do preceito do Senhor: "Fazei o que dizem, mas não o que fazem". Não querer ser tido como santo antes que o seja, mas primeiramente sê-lo para que como tal o tenham com mais fundamento.
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